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17/11/2009

DISTRITO FEDERAL - COMPRA GOVERNAMENTAL DE LIVROS

A carta de Cristina Warth, presidente da Libre, fala por si, no tocante ao problema das escolhas nas compras governamentais de livros.

Rio de Janeiro, 12 de novembro de 2009.

Ilmo. Sr. Governador do Distrito Federal
José Roberto Arruda
Anexo do Palácio do Buriti - 11º andar, Gabinete
Praça do Buriti - CEP 70075-900 - Brasília - DF

Referência: compra de livros infantis e juvenis pela Secretaria de Educação do Distrito Federal

Prezados Senhores,

Encaminhamos essa carta em nome de 104 pequenas e médias editoras, representadas pela LIBRE – Liga Brasileira de Editoras, na tentativa de esclarecer a notícia que circulou na semana passada, de que a Secretaria de Educação do Distrito Federal comprará, para compor o acervo de suas escolas e bibliotecas, 47 títulos – 3000 (três mil exemplares de cada um), de uma única editora.Queremos crer que essa notícia não seja verdadeira, pois representaria atitude de privilégio para com uma única empresa e falha grave na gestão do recurso público, ignorando a produção de dezenas de editoras que durante todo o ano, diretamente ou via seus representantes, apresentaram livros para análise, como é de praxe nas compras de livros para formação de acervos de escolas, bibliotecas e alunos da rede pública.As compras públicas, em todas as esferas, são acompanhadas e esperadas por toda a cadeia produtiva do livro, pois é sabido que representam parcela importante do resultado das editoras e distribuidoras do país.Nos últimos anos temos acompanhado o processo cada vez maior de inclusão de um número significativo de pequenas e médias editoras nessas compras, resultado da profissionalização do setor e do aumento da diversidade e qualidade dos livros que chegam ao mercado, e também da preocupação do Estado em compor acervos que representem a produção editorial do país.Nunca é demais lembrar que é a existência das pequenas e médias editoras que garante a bibliodiversidade e a renovação cultural, pois são elas que via de regra criam oportunidades para o lançamento de novos autores e de projetos editoriais diferenciados. Várias dessas casas editoriais recebem os mais importantes prêmios literários nacionais e internacionais. Portanto, desconsiderar seus catálogos no momento de compor acervos públicos representa não só uma grave falha técnica do órgão responsável, mas também uma negligência em relação à responsabilidade do comprador no fomento da cultura nacional.Por conta disso não podemos acreditar que a compra da Secretaria de Educação do Distrito Federal opte pelo caminho do privilégio de uma única empresa, com a consequente exclusão de todo o mercado editorial, e pedimos esclarecimentos urgentes sobre essa informação.
Cordiais comprimentos,

Cristina Warth
Presidente

Com cópia para as entidades de classe e para a imprensa.

15/11/2009

CURSO PARA PROFESSORAS DE CRECHES




Ontem ministrei aqui em São Paulo um curso de Introdução à Literatura Infantil com ênfase na Primeira e Segunda Infância para professoras de três creches. O curso foi muito proveitoso e abordou diversos tópicos: origem da literatura infantil no mundo e no Brasil; literatura infantil hoje no Brasil; a criança na primeira e na segunda infância; como trabalhar com os livros com crianças até 6 anos de idade. O curso também contou com uma atividade prática no final.

10/11/2009

SAIU NO "CIÊNCIA HOJE"

Confira no site: http://cienciahoje.uol.com.br/3301

Caminho mal-assombrado Quando André se senta com a querida Vó Dorica, já sabe que histórias arrepiantes vêm por aí... Ela conta que o Caminho Velho de São Paulo, estrada que ligava o estado a Minas Gerais durante todo o século 19 e o início do século 20, era cheio de assombrações. Besta-fera, mulher-de-duas-cores, cavalo das almas e todo o tipo de fantasmas andavam por lá! E você? Tem coragem de embarcar nessa aventura com André e sua avó contadora de histórias? Histórias mal-assombradas do Caminho Velho de São Paulo. Texto de Adriano Messias. Ilustrações de Alexandre Teles. Editora Biruta. Tel.: (11) 3081-5739.