AINDA HÁ VAGAS PARA O ENCERRAMENTO DO IV SEMINÁRIO DE LITERATURA

VAMPIROS NOS DESENHOS ANIMADOS

Boas lembranças da infância: começo com dois desenhos que passavam na extinta rede Manchete.

Dom Drácula (Don Dracula, 1982) conta a história do vampiro que se mudou da Transilvânia para Tóquio. Sabe quantos episódios este desenho teve? Só oito! Mas foi o suficiente para se tornar um cult. Eu me lembro de sua filha Sangria e das caras e bocas, em estilo mangá, que os personagens faziam. No youtube dá para achar partes dos episódios. O vídeo que coloco aqui é a abertura do desenho e uma parte do primeiro episódio, apresentado no Clube da Criança pela Xuxa ... Nos tempos da Manchete.

A Família Drácula (Drack Pack, 1980-81, 16 episódios) era outro desenho apresentado no Clube da Criança da Manchete. A gente via o programa muito por conta dos desenhos, já que a dinâmica da produção deixava muuuuuito a desejar. Neste desenho, os heróis são um vampiro, Drac Jr., um lobisomem, Lobão, e Frankie, que enfrentavam vários vilões, ligados à turma do Dr. Terror. Dentre eles, estava o carismático Sapão, cujo jargão “Mau Sapão, Mau Sapão” nunca foi esquecido pelos que assistiam ao desenho.

Há outros desenhos que tiveram vampiros como personagens mais importantes, como um da Turma da Mônica, Mônica e o Vampiro.

Conde Pátula (Count Duckula) foi um desenho de 65 episódios produzidos na Inglaterra e que chegou às TVs latino-americanas no início dos anos 90. O Conde Pátula, um pato vampiro vegetariano, tentava quebrar a monotonia de seu castelo e se metia em grandes confusões.

Mona, a Vampiro (Mona, Le vampire) é um desenho animado canadense lançado por volta de 1999 e que ainda é exibido na TV aberta brasileira.

Deixo a seguir alguns vídeos para quem quiser (re)conhecer os desenhos animados:

VAI UM PESCOCINHO HOJE?

Abaixo está uma relação de alguns dos melhores filmes de vampiro já produzidos, em minha opinião (ainda quero falar dos desenhos animados e outras mídias ligadas ao mundo desses charmosos dentuços).
Todos eles são mencionados em meu livro "A Gangue dos Vampiros", voltado para o público adolescente, do qual ainda falarei mais em outras oportunidades. Por enquanto, fique com as sugestões de suas próximas sessões de filmes de terror em sua casa...

A hora do espanto (tem o 2; veja depois de ver o 1);
Os garotos perdidos (também tem o 2, mas o 1 é o melhor!);
Drácula, de Coppola
A dança dos vampiros;
Vampiros, de John Carpenter.

"ANTES DE COLOMBO CHEGAR" NO CATÁLOGO DA APEX

"Antes de Colombo chegar" está no Catálogo da Apex, Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos, e estará em todas as grandes feiras internacionais de livros.
Em novembro deste ano, a Alis Editora também estará na Feira do Livro de Frankfurt, na Alemanha, até então considerada a maior do mundo.

REFLEXÃO: "10 PASSOS PARA QUE SEUS FILHOS SE TORNEM BONS LEITORES"

Infelizmente não me deram a fonte, mas acho significativo reproduzir aqui...

ATIVIDADE LITERÁRIA COM CRIANÇAS DO TREMEMBÉ

Hoje, estive no bairro Tremembé, na Zona Norte de São Paulo, bem distante do Centro.
Trabalhei com crianças de 2 a 7 anos a partir de livros de minha autoria que mostram bichos e adivinhas.
Utilizamos cores e formas para brincarmos depois de criar os próprios bichos.

"NOSSO LAR": VEJA, ANTES QUE ESTA VIDA PASSE...

"Nosso Lar" é uma grande produção: tem um elenco primoroso, um cenário e uma fotografia que nada devem aos filmes americanos que lidam com paisagens fantásticas, e uma história que, se por um lado pode já ser bem conhecida por milhões de brasileiros, vai incomodar e afetar tantos outros milhões.

A narrativa é bem conduzida e de tal maneira emociona, que nem se percebem os cortes de montagem, que poderiam ser melhorados em um ou outro momento, diminuindo o abrupto na mudança de algumas cenas. Note-se a belíssima cena em plongé, quando os habitantes da colônia espiritual atravessam os muros da cidade para receberem os novos socorridos, aqueles que pereceram ante ataques da Segunda Guerra Mundial, tendo ao fundo a belíssima música - tão preciosa e necessária ao filme.

A atuação dos personagens, às vezes um tanto teatral, foi convincente - levando-se em consideração a correta transposição dos signos semióticos do livro homônimo de André Luiz, psicografado por Chico Xavier: afinal, a fala dos personagens - na criação literária de André - tem um estilo que ficou marcante na literatura espírita. Portanto, nada mais justo e honesto do que transcodificá-la para o cinema.